as histórias que nos contam

terça-feira, 11 de maio de 2010

E pronto! Eu que estava completamente convencida de que não sou maricas, nem esquisita, nem me dou a melindrices, e tinha decidido, com toda a certeza do mundo, ir para a natação, apesar da remota hipótese de ter uma infecção urinária ou outro tipo de infecção "lá em baixo", acabei de ficar em dúvida. Contaram aqui (e há sempre boas histórias que contam, e que eu tento não ouvir) que no caso dela, a médica tinha dito que não! Que se apanhasse uma infecção era muito complicado tratar. Que piscina, nem vê-la! 
Acho que vou fazer um reboot à minha cabeça e esquecer o que ouvi. Pois que a MINHA médica disse que podia. Que não havia problema. Claro que tinha que ter cuidado com a higiene (sabonete de glicerina é o melhor), mas até escreveu uma "carta" a dizer que não havia qualquer tipo de contra-indicação. De maneira que ontem, lá fui fazer um teste (traduzido em quatro piscinas) para ver em que nível me enquadrava - fui tentar uma nova piscina, com esperança de um balneário mais arejado, menos com a sensação de está-aqui-um-calor-e-humidade-que-até-vestir-a-cueca-custa! E gostei. Tanto! Adoro nadar. E o António também vai gostar muito. Não gostámos do balneário, mas temos bom remédio: voltar à piscina antiga que até é mais em conta e mais perto de casa. 
Vou fazer tudo sem mariquices. Sem melindrices. Sim, porque antigamente, no tempo das minhas avós e até da minha mãe, não havia cá destas coisas. Cada um fazia o que sempre fez. Que gravidez, não é doença!

1 comentários:

Anónimo disse...

As histórias que nos contas... É mesmo assim! Ouvimos hoje uma coisa, amanhã outra, mas nós é que temos de decidir o que achamos melhor para nós e para os nossos!

Força!