Depois de esfregar a banheira, limpar o ralo do lavatório e o pó ao quarto, temos pena, muita peninha mesmo, mas a D. Deolinda já não é santa nenhuma! A senhora veio ontem (for God sake). Pela segunda vez lhe pedi para limpar a banheira que estava a acumular aquela sujidade cinzenta onde fica a água com espuma. E acabei eu a esfregar a dita. Agora está branca. Imaculada. O ralo também já me começava a fazer comichão. Debaixo da tampa de inox que serve de tampa, estava a ficar preto! Aquilo vê-se, senhores!!!!! Além disto tudo, ontem quando nos fomos deitar e mexemos no despertador, tivemos que ter cuidado para não ficar com as mãos empoeiradas. E pronto! É este o meu desabafo. Depois de tentar convencer o G. a deixar-me limpar a casa (já lhe fiz a conversa uma vez, e levei um não peremptório!), vou reduzir-lhe as horas (pronto, deixo-a vir passar a ferro!). Mas pagar-lhe para depois ir limpar eu, acho um bocadinho estúpido! Não sei, digo eu...
Será que, com o aumentar da barriga, vou ter dificuldade em limpar a casa? Não é pelo tempo. Esse, tenho de sobra. O meu medo é a barriga que cresce a olhos vistos... Digam-me, senhoras de barrigas crescentes (e decrescentes, a seguir), o que acham? Vou penar para limpar a casa, ou até é uma tarefa exequível?
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